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quinta-feira, 18 de julho de 2013

Atravançar.

Falta-me a voz para chamar alguém
O amor seduz-me quando lhe convém
O espírito e a vela dançam atrás dos ventos
Que vida a minha, festejando tormentos

(aaaah)
Não é isto que chamo...
Não és tu que te matas...
Não és dona da casa...
Não és tu que...

CAIS!

Deixa-me agarrar na pura amargura, no sol e luar, não vou mais chorar..
As etapas do destino não são um mito, não desisto, não tremo, não vou mais chorar.

Quem és tu para me assustar?
Felicidade presente que queres arrancar.
A tua vida, a minha não é
Sobrevivo sem ti, pé ante pé.

 (aaah)
Não é isto que temo...
Não é a morte que escolhe...
Não é a rosa que sangra...
Mas sim tu, sempre que...

SAIS!

Por entre as luzes da agonia, avisos distintos da atroz agonia.
Navego os mares sem qualquer guia, apenas memórias, mágoas e...

... esta sinfonia...